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Assista aos vídeos legendados de Jenna Coleman durante a divulgação de The Sandman
04.08.2022
postado por JCBR
Estamos a menos de um dia da estreia de The Sandman na Netflix e, com isso, reunimos todos os vídeos que legendamos e transcrevemos das entrevistas que Jenna Coleman, que interpreta Johanna Constantine, concedeu, incluindo todas durante a San Diego Comic-Con que podem ser vistas clicando aqui. Confira:

Jenna Coleman conta o que mais gosta em Johanna Constantine
02.08.2022
postado por JCBR
Jenna Coleman, em conversa com o Den of Geek, contou o que mais gosta em Johanna Constantine, sua personagem em The Sandman, e como foi interpretá-lá. Confira:

Como foi interpretar um personagem que vem com tantas expectativas?
O personagem no roteiro era tão bem escrito. Eu sabia exatamente o que queria fazer com as ideias do Allan e do Neil. Vai ser bem interessante pois Sandman significa tanto para tantas pessoas. Porque eu estou interpretando a versão feminina de John Constantine, é claro vai gerar comentários, mas eu espero que as pessoas fiquem animadas; Eu acho que o que o Allan escreveu no roteiro realmente funciona; ofereceu um olhar diferente na dinâmica dela com Morfeus.

Quais são as suas coisas favoritas sobre Johanna Constantine?
Ela é torturada, é uma guerreira solitária. Por dentro, ela tem esse grande coração aberto, ela perdeu todos que estavam perto dela. Ela não pode deixar ninguém se aproximar pois ela já sofreu muito. Tudo é sobre mecanismos de defesa – cinismo, humor, e inteligência – e o jeito como ela tem que enfrentar o mundo protegendo o seu coração e se trancando para não deixar ninguém entrar. Eu amei o jeito que ela usar humor e aquela independência objetiva. Ela tem muita malícia, brincadeira, e um grande senso de diversão. Por baixo de tudo isso é alguém com uma vida incrivelmente vivida e um pesar através da habilidade de fazer exorcismos e o custo disso. Então você tem aquela profundidade, mas também aquele humor. Então essa personagem encontra Morfeus e essa dinâmica adiciona esse outro elemento interessante. Por que as similidades, as diferenças, as arrogâncias, os egos, o encontro dos dois foi muito divertido de fazer. Também tem o fato de que eles realmente acabaram gostando um do outro mas não querem admitir isso um para o outro.

Você também interpreta a ancestral da sua personagem moderna. Como foi fazer isso?
Oh, tão divertido. Ela tem absolutamente um tipo de crueldade nela. Ela é bem mais vilanesca com certeza.

Jenna Coleman fala sobre o look de Johanna Constantine em The Sandman e como se preparou para interpretá-la
31.07.2022
postado por JCBR
Em conversa com o site KSiteTV durante a San Diego Comic Con, Jenna Coleman fala sobre sua personagem em The Sandman, quando leu pela primeira vez o roteiro da série, como foi trabalhar com Tom Sturridge que interpreta Morpheus, e muito mais. Confira:

Você conseguiu conhecer Neil Gaiman quando fez o episódio de Doctor Who com ele?
Sim. Neil estava lá na leitura de roteiro, ele estava lá no set… Eu encontrei Neil várias vezes ao longo dos anos.

Isso o ajudou a perceber que você era perfeita para Johanna Constantine, certo?
Eu acho. Foi divertido. Veio até mim muito codificado, o que era exatamente. Inicialmente, eu nem sabia que era Constantine. Mas o que eu conhecia era a personagem… o diálogo, a conversa, as brincadeiras… realmente saltou da página. Mas era tudo muito codificado e intrigante, como isso veio para mim.

Esta é provavelmente a versão mais original desse personagem que vimos na tela. Como você se preparou para o papel?
Muito aprendizado sobre fazer um exorcismo. Tive que aprender latim. Foi muito engraçado… Eu estava aprendendo francês na época para The Serpent e ao mesmo tempo em que aprendia latim para os exorcismos nisto o que é muito, muito diferente. Eu estava andando por Londres e fiquei tipo, ‘oh meu Deus, é insano! Estou andando por aí falando comigo mesma fazendo exorcismos enquanto estou fazendo minhas compras!’

Você pode falar sobre o look de Constantine?
Com [Constantine], nós realmente passamos por uma jornada de figurino. Fazemos como o casaco que John Constantine tem? Em algum ponto eu tinha um suspensório, e então Allan [Heinberg] em particular decidiu que essa iteração era a versão atualizada. Esta é Constantine, que subiu na hierarquia e agora é exorcista da rainha. Então queríamos ver os primeiros dias, e depois a versão mais montada, e então foi uma conversa sobre, você sabe, olhando para as outras versões, e eu senti que com isso em particular eu olhei para o Constantine de Keanu e esta versão em particular… ficou tão claro para mim o que fazer fora da página. Eu estava tipo ‘Eu quero pegar essa Johanna Constantine nesta forma e seguir em frente’. Então eu não voltei e assisti os outros Constantines, mas usei muito os quadrinhos.

Qual é a sua parte favorita da sua personagem?
Eu amo interpretá-la, porque ela é meio malvada, cínica… e é tudo sobre humor, e deflexão, e sua secura e sagacidade, mas por baixo disso é esse tipo de guerreira solitária realmente ferida. Eu acho que ter essas duas coisas se encontrando, e é sobre como desviar disso, e não deixar ninguém se aproximar. Eu sinto que há tanta profundidade para usar, e depois ter ela encontrando Sonho, e ter esse encontro de mentes desses dois personagens, onde, na verdade, o único lugar que ela geralmente se esconde e o que ela esconderia, estão nos seus sonhos, e ele a vê lá.

Ela também não se impressiona facilmente, eu não acho, e há uma espécie de respeito mútuo, mas uma espécie de batalha de egos e afinidade entre eles. Foi uma dinâmica muito interessante. Eu gosto do fato de que há um verdadeiro pragmatismo nela. Ela está cuidando de seus negócios diários, e acho que há um custo real para isso. Ter o dom é como uma bênção e uma maldição.

Você também está interpretando a avó dela?
Sim. Eu também estou interpretando Lady Johanna Constantine, que é sua ancestral no século 16. Ela é muito mais fria e calculista. É uma boa maneira de olhar para a personagem. Há um tipo real de frieza nela, enquanto você meio que vê o peso de toda a perda e morte em Johanna Constantine na contemporaneidade, e um coração muito maior, compaixão e humanidade. Enquanto isso acho que Lady Johanna é muito mais fria e astuta.

Quais foram alguns dos seus personagens favoritos de interpretar lado a lado?
Realmente, todas as minhas interações são com o Sonho, então, com Tom [Sturridge]. É bastante extraordinário trabalhar com ele. Mesmo ver a maneira como a mão dele se move, e tudo é muito lento. Ele está completamente presente, está ouvindo e está lá com você, mas também é como se estivesse em mil lugares ao mesmo tempo. Eu não sei como ele conseguiu isso, mas isso foi extraordinário para interpretar lado a lado.

Qual foi sua reação quando você viu isso com os efeitos visuais finalizados?
Uma das coisas especialmente para Neil Gaiman, e uma grande coisa sobre o show para mim, é que é um mundo visual tão único. Há muita coisa que eu não vi, então agora eu posso assistir muito do resto como fã também.

Jenna Coleman comparece a San Diego Comic-Con 2022
25.07.2022
postado por JCBR
Na última semana, a San Diego Comic-Con realizou pela primeira vez, desde a pandemia do coronavírus, sua feira de cultura geek onde contou com a presença de fãs de todo o mundo e artistas de suas respectivas áreas.

O evento realizado em San Diego, Califórnia, contou com a presença de Jenna Coleman, Tom Sturridge, Vivienne Acheampong, Boyd Holbrook, Patt Oswalt, Vanesu Samunyai, Mason Alexander Park, Gwendoline Christie, Kirby Howell-Baptiste, o showrunner Allan Heinberg e Neil Gaiman para divulgar novos conteúdos de The Sandman, que chega na Netflix para todos os assinantes em 5 de agosto.

O elenco, juntamente com Gaiman e Heinberg, concederam entrevistas, participaram de sessões fotográficas e subiram ao palco do Hall H para participar do painel onde foi divulgado o trailer final da série e, além de ter sido divulgado clipes exclusivos com cenas da Morte (Howell-Baptiste) e de Lucifer (Christie), também foi divulgado um clipe de Johanna Contantine (Coleman). A descrição feita com detalhes pelo Omelete pode ser lida abaixo:

“Em uma igreja, Johanna Constantine realiza o que parece ser um casamento comum. A noiva está claramente apressada, algo que seu companheiro não entende. ‘Amor, tem certeza de que você não quer uma grande cerimônia, convidar a rainha?’, ele pergunta. Mas um aperto de mão agressivo é o suficiente para que ele entenda o recado.

Antes que Constantine termine a pergunta clássica ‘você o aceita como seu legítimo esposo?’, a mulher diz sim. Quando é a vez do seu noivo, novamente é um aperto de mão que o faz acelerar o processo. Então, Constantine pede que eles repitam algumas palavras em latim. Conforme o casal as diz, o noivo começa a se contorcer, com dores no estômago. Uma, duas vezes. Eis que, na terceira, uma mão começa a sair da boca dele. E, então, outra. De repente, aquela figura tão banal se rompe no meio e surge um demônio gigante. Em nenhum momento, Constantine parou de falar em latim, e ela está claramente orgulhosa de si.

O conflito se intensifica com a chegada do Sonho, momentos depois. Constantine e o demônio começam uma troca provocativa sobre quem ele é, até que o Sonho aparece e o introduz. Os dois se conhecem há tempos, e o demônio tenta convencê-lo a ajudar ao revelar que sabe do paradeiro dos seus objetos. O Sonho fica mexido e tenta, sem sucesso, convencer Constantine a não continuar sua cerimônia: um exorcismo. Ela, porém, ignora quaisquer pedidos. Por mais que Sonho diga que ela não tem ideia do que fez, ela não tem dúvidas de que sabe o que faz. Ela realiza seu destino.

O clipe é impressionante em dois níveis: pelos efeitos — o homem sendo destruído de dentro para fora e dando espaço para o gigante musculoso é impressionante —, mas também pelas performances. O brilho nos olhos da atriz de Constantine é tudo”.

Assista ao painel e o novo trailer:

Confira as fotos abaixo, incluindo de Jenna com o Tom na festa da Entertainment Weekly, e a tradução de algumas entrevistas que saíram:

Este post será atualizado de acordo que as entrevistas forem sendo divulgadas.

Jenna Coleman concede entrevista ao WWD
23.07.2022
postado por JCBR
Em entrevista concedida ao WWD, Jenna Coleman falou sobre suas mais recentes personagens assassinas Johanna Constantine em The Sandman, que estreia em 5 de agosto na Netflix, e Liv em Wilderness, projeto ainda em produção. A atriz também revelou ser uma amante de leilões.

Confira as fotos da atriz realizadas pela Olivia Lifungula e a entrevista logo abaixo:

Jenna Coleman não terá férias de verão este ano – o que é apropriado, já que sua última séries é sobre férias infernais.

Ela estrela a série original da Amazon Wilderness, ambientada em Vancouver, e estará filmando lá até setembro, antes de seguir para Nova York, Las Vegas e o Grand Canyon para encerrar as filmagens.

A série é baseada no thriller de B.E. Jones de mesmo nome, que segue um casal em uma viagem pelos parques nacionais da América em uma tentativa de salvar seu casamento.

A personagem de Coleman, Liv, estabelece três desafios, que podem matar seu marido, interpretado por Oliver Jackson-Cohen. É um conto no estilo Gone Girl que encontra Promising Young Woman.

“Parece haver um traço muito comum de mim interpretando assassinos no momento”, diz Coleman, acrescentando que a série “é na verdade um exame incrível dos relacionamentos. A coisa toda é uma viagem tão emocional. É como um relacionamento pode dar tão errado.”

Entre as tomadas, ela se coloca em uma dieta cultural que inclui ler o vencedor do Booker Prize Shuggie Bain, de Douglas Stuart, ouvir o podcast do comediante britânico Adam Buxton e assistir Severance, a série de TV de suspense e ficção científica.

No verão passado, Coleman estrelou o drama policial britânico The Serpent, baseado no serial killer Charles Sobhraj, que atacava jovens turistas que viajavam pela Tailândia. Ela interpretou sua contraparte delicadamente estilosa (e criminosa), Marie-Andrée Leclerc.

Foi seu papel mais aclamado pela crítica até hoje, e um grande pivô longe do mundo dos dramas de época e novelas.

“Acho que quando as coisas estão particularmente sombrias, você precisa manter a leveza entre as cenas”, diz Coleman, que também estrelou o drama psicológico de 2018 The Cry. Ela descreveu esse papel como uma maratona emocional.

“Caso contrário, acho muito fácil deixar [meus personagens] na porta”, diz ela.

Em agosto, Coleman se juntará ao universo da DC Comics na série de fantasia da Netflix, The Sandman, baseada nos romances gráficos best-sellers do New York Times de Neil Gaiman. Ela interpretará dois personagens: Johanna Constantine, uma detetive ocultista, e Lady Johanna Constantine, uma aristocrata do século 18.

Houve muitas iterações do personagem de Constantine, mas Coleman se inspirou em Keanu Reeves, que estrelou o filme de 2005 Constantine.

Coleman disse que sua pesquisa começou com um mergulho profundo em ocultismo e exorcismo em latim. “Em termos de papéis femininos nesse gênero, isso parecia tão incomum”, diz ela sobre o que a atraiu no roteiro, acrescentando que sua personagem é toda sobre “deflexão e humor, com uma profunda solidão. O que eu realmente gostei nela é que ela tem uma armadura emocional”.

Fora do set, a vida é mais luxuosa para Coleman, que diz que adora uma marca de luxo.

Ela é uma amante de leilões, muitas vezes navegando no The Saleroom, um site de leilões online ao vivo. “Estou sempre olhando para o Chanel vintage e, na verdade, me inscrevo em leilões para que você possa ver o que está chegando. É uma boa maneira de encontrar coisas realmente antigas e incomuns”, diz ela.

Seus hábitos de compras ao longo dos anos mudaram e agora ela está comprando menos com um olhar mais ponderado. “O Instagram tem alguns lugares muito legais, e Vestiaire Collective”, acrescenta Coleman.

Ela favorece grifes como Khaite, Batsheva, Rejina Pyo, Nanushka e Lee Matthews. “Geralmente gosto muito de padrões, texturas e cores, mas estou indo um pouco mais simples, cortes simples muito adaptados no momento”, diz ela.

Quando Coleman termina de filmar um projeto, ela prefere outro tipo de corte: o cabelo.

“É aquela coisa muito legal em que você está [dizendo] ‘Estou de volta ao meu eu próprio’, especialmente depois de um longo trabalho. Esse é o processo normal. Caso contrário, você pinta o cabelo e passa para o próximo trabalho.”